Depois de 35 anos de pesquisa, o cientista Shugeyoshi Osaki apresentou o resultado conseguido com a ajuda de 300 aranhas

O cientista, utilizou 300 aranhas da espécie Nephila Maculata, cuja
teia é a mais resistente que se conhece, para criar as cordas. A partir
daí, cada corda foi formada com o uso de três grupos - entre 3.000 e
5.000 fios individuais -, que foram otimizados para obter uma estrutura
compacta e medir a resistência quando colocadas sobre o instrumento.
"Era muito difícil tirar essa seda do abdômem das aranhas, porque elas
costumam cortá-la quando é segregada. Por isso, precisei 'me comunicar'
com elas. Em outras palavras, foi preciso entender o hábitat de cada uma
das aranhas para poder obter fios compridos", explicou.
Neste momento, o cientista está pesquisando como obter as cordas em
larga escala. Ele ainda não tem ideia de quanto pode custar, mas sabe
que a durbalidade do material agrega bastante valor às cordas. Em breve,
seu estudo estará disponível em http://prl.aps.org/ (em inglês). Por enquanto, o seu instrumento é único no mundo.